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Expectativa de vida para idosos no PI é a 2ª maior do país, mas mortalidade infantil é a 7ª maior, diz IBGE


Expectativa de vida do brasileiro volta a subir após queda na pandemia

Pessoas idosas no Piauí têm a expectativa de viver, em média, mais 23,7 anos após alcançarem os 60 anos, afirma o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o segundo maior indicador do país, atrás somente do Distrito Federal, com 24,4 anos a mais.

O IBGE revelou ainda que a mortalidade infantil no estado é a sétima maior do Brasil, com 14,6 mortes por mil nascidos vivos. Os dados foram levantados pelo órgão em 2024 e divulgados nesta sexta-feira (28).

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Apesar da alta mortalidade, a taxa caiu 64% em 24 anos: o Piauí registrou 40,4 mortes por mil nascidos vivos em 2000.

Quanto à expectativa de vida ao nascer, os piauienses viviam, em média, 77 anos. De acordo com o IBGE, houve um aumento de um ano, oito meses e 12 dias em relação ao índice de 2010.

Mulheres idosas vivem mais

Segundo o instituto, a expectativa de vida para os idosos no Piauí é diferente entre homens e mulheres. Enquanto eles, ao alcançarem os 60 anos, vivem em média mais 21,9 anos, elas vivem mais 25,3 anos — cerca de 3,4 anos a mais.

A média piauiense foi a maior do Nordeste e superou até a nacional, de 22,6 anos a mais. O maior indicador do país ficou com o Distrito Federal, enquanto o menor foi registrado por Alagoas (21,5 anos a mais).

Expectativa de vida para idosos no PI é a 2ª maior do país, mas mortalidade infantil é a 7ª maior

Reprodução/EPTV/Unsplash

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