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O que se sabe sobre o caso da adolescente encontrada morta em Itapetininga que teve rompimento do fígado após queda


Polícia investiga morte de adolescente de 17 anos em Itapetininga

A adolescente de 17 anos foi encontrada morta no dia 12 de setembro, na Rua Coronel Clementino Matias de Oliveira, no Centro de Itapetininga (SP).

Segundo o laudo necroscópico, a jovem morreu em consequência de uma hemorragia interna provocada pelo rompimento do fígado.

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O delegado Clóvis Augusto de Menezes Orsi, do 1º Distrito Policial, afirmou que não há suspeitos. Câmeras de segurança de uma casa próxima mostram a jovem chegando sozinha ao local. Mais de 12 horas de filmagens foram analisadas.

O que aconteceu?

O que causou a morte da adolescente?

Houve suspeitos ou investigação de crime?

Exames apontaram violência sexual?

Qual era a rotina da vítima?

O que diz a Polícia Civil?

Exames preliminares descartaram violência sexual. A Polícia Civil segue investigando e aguarda o resultado de exames complementares para concluir o inquérito.

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O g1 reuniu o que se sabe sobre o caso até agora:

O que aconteceu?

A adolescente foi encontrada morta na manhã de sexta-feira (12 de setembro) em uma rua do Centro de Itapetininga. Policiais militares atenderam a ocorrência após denúncia, e o Samu confirmou o óbito.

O que causou a morte da adolescente?

O laudo necroscópico apontou que a jovem morreu por hemorragia interna provocada pelo rompimento do fígado, resultado de uma queda brusca.

Houve suspeitos ou investigação de crime?

Até o momento, não há suspeitos. A investigação analisou mais de 12 horas de imagens de câmeras de segurança, que mostram a vítima chegando sozinha ao local.

Exames apontaram violência sexual?

Não. Os exames preliminares descartaram violência sexual.

Qual era a rotina da vítima?

A jovem não foi à escola na quinta-feira (11 de setembro); estudava no período noturno. No dia em que foi encontrada, foi localizada por policiais após denúncia, com celular e documento apreendidos no local.

O que diz a Polícia Civil?

O caso segue sob investigação, e a polícia aguarda exames complementares para concluir o inquérito.

Voltar ao início

O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, que aguarda o resultado de exames complementares para concluir o inquérito.

Carla Monteiro/g1

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