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Polícia Federal investiga comércio ilegal de eletrônicos em Macapá que moveu R$ 2 milhões em 2 anos


Polícia Federal cumpre 18 mandados de busca e apreensão em 4 municípios do Amapá

A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, iniciou na manhã desta quarta-feira (15) a Operação Timeline, em Macapá. O objetivo é cumprir mandado de busca e apreensão e desmontar um esquema de venda irregular de produtos eletrônicos estrangeiros.

Segundo a polícia, a empresa teria movido R$ 2 milhões entre 2021 e 2023, com o comércio ilegal. Durante a busca, um homem foi preso e encaminhado à Superintendência da Polícia Federal no Amapá

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Sobre a investigação

As investigações apontam que a empresa atuava de forma física e online, sem registro fiscal e usando indevidamente o CNPJ de terceiros. A suspeita surgiu após a identificação de vendas com preços muito abaixo do mercado, feitas principalmente por meio de um perfil em rede social.

A partir dos indícios, foi aberto um inquérito para apurar a origem dos produtos e a legalidade das transações.

A polícia descobriu que os aparelhos eram importados sem nota fiscal válida e vendidos por uma empresa de fachada.

Os pagamentos eram direcionados a uma firma registrada como prestadora de serviços de estética, o que ajudava a esconder a verdadeira atividade e evitar o pagamento de impostos.

Os envolvidos podem responder por descaminho, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. As penas somadas podem chegar a 19 anos de prisão, além de multa.

Polícia Federal investiga comércio ilegal de eletrônicos em Macapá

Polícia Federal/Divulgação

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