Três pessoas são mortas na zona rural de Mutum

Três pessoas foram presas nesta quinta-feira (6) suspeitas de envolvimento no triplo homicídio registrado na zona rural de Mutum, no Leste de Minas Gerais. As vítimas, mortas a tiros e golpes de objeto cortante, foram identificadas como Davily Helen Batista Alves, de 18 anos, Verônica Campos da Costa, de 32, e Nelson Teixeira de Arruda, de 60.

O crime aconteceu na quarta-feira (5), em uma propriedade rural no Córrego Ponte Alta. Moradores acionaram a Polícia Militar após ouvirem disparos. No local, os militares encontraram os corpos das três vítimas. A perícia técnica da Polícia Civil recolheu 15 cápsulas de pistola calibre 9 mm e um pino com resquícios de cocaína.

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Segundo a PM, as investigações iniciais apontam que o triplo homicídio pode estar relacionado à atuação de uma associação criminosa ligada ao tráfico de drogas. Uma das vítimas teria denunciado recentemente integrantes do grupo, o que resultou na prisão de suspeitos e na apreensão de drogas, armas e dinheiro.

Davily Helen Batista Alves, de 18 anos, Verônica Campos da Costa, de 32, e Nelson Teixeira de Arruda, de 60.

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Prisões

Após a coleta de informações, denúncias anônimas levaram os policiais até uma casa no mesmo córrego. No local, foram encontrados um homem e duas mulheres, com idades de 24, 27 e 29 anos. Durante a abordagem, os três apresentaram versões contraditórias e tentaram esconder celulares.

Durante buscas, a polícia apreendeu uma cápsula de munição 9 mm no quarto de um dos suspeitos e um telefone celular pertencente a uma das vítimas. Os três foram presos em flagrante e levados para a Delegacia de Plantão de Manhuaçu, onde permanecem à disposição da Justiça.

Três pessoas são presas após triplo homicídio em propriedade rural em Mutum

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A mulher de 27 anos já havia sido baleada em uma chacina registrada em 2024, também em Mutum, quando quatro pessoas foram assassinadas em um crime com ligação ao tráfico de drogas, segundo a PM.

Vítimas

De acordo com a corporação, apenas o homem de 60 anos possuía registros policiais anteriores, por injúria e ameaça. As duas mulheres não tinham passagem pela polícia. Nenhuma das vítimas tinha grau de parentesco entre si.

A Polícia Civil informou que as investigações continuam para esclarecer a motivação do crime e identificar outros possíveis envolvidos.

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