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Vigilância interdita equipamento de água usada no enxágue de produtos para cirurgias no Hospital Ouro Verde


Fachada do Hospital Ouro Verde, em Campinas

Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas

A Vigilância Sanitária de Campinas (SP) interditou, conforme publicação no Diário Oficial desta quarta-feira (15), um equipamento do Hospital Ouro Verde que produz água usada no enxágue de produtos críticos para cirurgias de implantes.

O auto de imposição de penalidade apontou que o equipamento de osmose reversa estava em funcionamento “sem atender aos padrões de identidade, qualidade e segurança”. A administração municipal pode recorrer da decisão em até 10 dias.

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Esse aparelho utiliza membranas semipermeáveis e pressão hidráulica para reter sais, partículas, microrganismos e endotoxinas presentes na água potável. A água purificada gerada possui baixa condutividade, reduzidos sólidos dissolvidos totais, baixa contagem bacteriana e menor presença de endotoxinas.

Em nota, a Rede Mário Gatti garantiu que nenhum procedimento cirúrgico foi afetado. “Desde que o problema foi detectado, na última segunda-feira [13], o Ouro Verde passou a fazer a esterilização no Hospital Mário Gatti”, explicou o texto.

A administração municipal informou, ainda, que a equipe responsável iniciou as adequações necessárias e que a Vigilância Sanitária será acionada para nova avaliação assim que o equipamento estiver regularizado.

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