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JK é o maior exemplo de anistia covarde, como criticou Moraes no julgamento de Bolsonaro


Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil de 1956 a 1961

Arquivo público/DF

Ministro do Supremo, Alexandre de Moraes citou no início do julgamento da trama golpista que covardia não é o caminho para a pacificar o país. Ele não citou nomes, mas o maior exemplo desse equívoco na história brasileira é Juscelino Kubitschek, o fundador de Brasília.

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Presidente de 1956 a 1961, JK decidiu anistiar militares que haviam tentado um golpe de estado - inclusive sequestrando aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para bombardear o país.

Uma vez anistiados, estes mesmos militares tentaram e conseguiram efetivar um outro golpe, o de 1964.

Portanto, está provado historicamente que impunidade serve apenas para alimentar e fortalecer militares golpistas.

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