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Justiça determina júri popular para marido e sogra acusados de envenenar e matar professora em Ribeirão Preto


Luiz Antônio Garnica, Larissa Rodrigues, Elizabete Arrabaça, Ribeirão Preto, SP

Reprodução/g1

A Justiça determinou que o médico Luiz Antonio Garnica e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, sejam levados a um júri popular pela morte da professora de pilates Larissa Rodrigues, envenenada em Ribeirão Preto (SP).

Segundo a sentença de pronúncia expedida no domingo (30), os réus serão julgados por feminicídio qualificado por motivo torpe, causado por emprego de veneno, meio insidioso, meio cruel e mediante dissimulação, além de recurso que dificultou a defesa da vítima.

Além disso, Garnica é acusado de fraude processual por ter alterado a cena do crime no dia em que Larissa foi encontrada morta no apartamento em que vivia com ele.

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A data do Tribunal do Júri ainda não foi definida. Na decisão, o juiz José Roberto Bernardi Liberal também manteve as prisões preventivas de Garnica e Elizabete.

"Iimperiosa a manutenção da prisão cautelar dos acusados, neste momento, como garantia da ordem pública. Segundo, porque, caso não sejam mantidos em cárcere, certamente os réus tomarão rumo ignorado, em face do grave fato que lhes é imputado, frustrando, assim, eventual aplicação da lei penal", argumentou o magistrado.

*Esta notícia está em atualização.

Ministério Público de Ribeirão pede julgamento de Garnica e Elizabete Arrabaça

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