Dra. Thamy Motoki esclarece como novas técnicas e protocolos transformaram a recuperação das pacientes, oferecendo mais conforto e segurança. A cirurgia de aumento mamário está entre os procedimentos mais procurados no Brasil. Com os avanços da medicina estética, o pós-operatório, que antes era motivo de receio para muitas pacientes, tornou-se cada vez mais leve, seguro e eficiente. Atualmente, técnicas modernas permitem uma recuperação mais rápida, com menos dor e maior conforto.

Dra. Thamy Motoki

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As principais dúvidas das pacientes ainda estão relacionadas ao tempo de recuperação e à escolha do tamanho da prótese. Para a cirurgiã plástica Dra. Thamy Motoki, a individualização é a chave para uma decisão segura. “A escolha do implante ideal deve levar em conta medidas do tórax, anatomia das mamas e os objetivos da paciente. Hoje também contamos com moldes físicos e softwares 3D que ajudam a simular os possíveis resultados”, explica.

Nos últimos anos, novas técnicas como a Preservé têm revolucionado o pós-operatório. Com incisões mínimas de apenas 2,5 cm e sem descolamento dos ligamentos mamários, esse método permite que a paciente retome suas atividades cotidianas em até 24 horas, praticamente sem dor. Nas técnicas tradicionais, a recuperação costuma variar entre 7 e 14 dias, com maior restrição à prática de atividades físicas.

A gestão da dor também evoluiu. “Na técnica Preservé, não há dor porque não há manipulação muscular. Já nas técnicas convencionais, principalmente quando a prótese é colocada atrás do músculo, pode haver desconforto. Por isso, nossa equipe realiza bloqueios anestésicos nos nervos intercostais durante o procedimento, prevenindo esse tipo de dor”, afirma Dra. Thamy Motoki.

Além da técnica cirúrgica, o suporte emocional é parte essencial da jornada. “A paciente precisa estar informada, segura e acolhida. Cirurgia plástica não é só transformação estética, é também um reencontro com a autoestima”, destaca a médica.

A tendência atual da cirurgia plástica é oferecer não apenas resultados estéticos satisfatórios, mas também um processo de recuperação mais leve e humanizado. Nesse cenário, técnicas como a Preservé simbolizam uma nova fase da especialidade: menos invasiva, mais precisa e com foco total no bem-estar da paciente.

Dra. Thamy Motoki

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MD,PhD, Cirurgiã Plástica pela UNIFESP, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Doutorado pela UNIFESP. Corpo clínico Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sirio Libanês e Hospital Santa Paula.

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Médica responsável: Dra. Thamy Motoki CRM: 166619/SP