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PF investiga grupo suspeito de envolvimento com comércio ilegal de arma de fogo e crimes contra instituições financeiras


Mandados de busca e apreensão e de prisão foram cumpridos no Tocantins, Pará e Maranhão. Segundo a PF, um estabelecimento de venda de armas de fogo teve as atividades suspensas. PF deflagra operação e cumpre mais de 30 mandados de busca e apreensão no TO, PA e MA

Mais de 30 mandados de buscas e apreensão e prisão foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (4) em cidades do Tocantins, Pará e Maranhão. A Operação Cerberus, da Polícia Federal, investiga uma organização criminosa que estaria envolvida com tráfico de drogas, crimes contra instituições financeiras e comércio ilegal de arma de fogo.

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Segundo a Polícia Federal, investigações apontaram que alguns suspeitos de envolvimento na organização criminosa residiam em Araguaína, região norte do Tocantins. Eles seriam responsáveis pelo planejamento e execução de crimes contra instituições financeiras e lavagem de dinheiro.

Foram cumpridos 31 mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Araguaína. As ações foram realizadas nas cidades de Araguaína, Wanderlândia, Altamira (PA) e Imperatriz (MA).

Polícia Federal cumpre mandados de prisão durante Operação Cerberus

Reprodução/TV Anhanguera

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A operação foi em conjunto com a Polícia Civil por meio da Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC) e Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc).

As duas divisões identificaram que um estabelecimento de venda de armas de fogo estaria fornecendo ilegalmente armamentos a pessoas com antecedentes criminais, ligadas ao tráfico de drogas. As atividades do estabelecimento comercial estão suspensas por ordem judicial.

PF investiga grupo criminoso suspeito de envolvimento com comércio ilegal de arma de fogo e crimes contra instituições financeiras

Reprodução/TV Anhanguera

O nome da operação faz referência ao Cérbero, cão de três cabeças da mitologia grega responsável por guardar o mundo subterrâneo de Hades. Segundo a PF, esse nome "faz alusão à tríade de crimes praticados pela organização criminosa investigada, bem como à atuação conjunta das forças de segurança pública envolvidas na apuração dos fatos".

A ação contou com apoio da Receita Estadual, Exército Brasileiro, Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/TO) e da Polícia Militar do Tocantins – por meio do Grupo de Operações com Cães (GOC).

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