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Vitaminas, minerais e compostos bioativos: o que cada um faz pelo seu corpo?


Vitaminas, minerais, compostos bioativos… esses termos estão cada vez mais presentes no dia a dia de quem busca cuidar da saúde, mas nem sempre são compreendidos com clareza. É comum que sejam usados como sinônimos — e embora todos estejam associados ao bom funcionamento do organismo, cada um tem uma função específica e um papel distinto na alimentação e na suplementação.

“Vitaminas e minerais são micronutrientes essenciais, ou seja, o corpo precisa deles para funcionar corretamente, já os compostos bioativos são substâncias que podem oferecer efeitos benéficos complementares”, explica a nutricionista da Maltta Nutrition, Maria Luísa Repula.

Na prática, isso significa que o corpo depende diariamente de vitaminas e minerais para realizar funções vitais — desde as mais básicas, como produzir energia para começar o dia, até as mais complexas, como manter o sistema imune preparado para enfrentar variações do ambiente. Já os compostos bioativos podem entrar como um reforço: são como aliados que, embora não sejam indispensáveis, ajudam o organismo a funcionar de forma mais eficiente. Para entender melhor essa diferença, vale olhar com atenção para o papel que cada um desempenha no dia a dia.

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Micronutrientes essenciais: o que são vitaminas e minerais?

Vitaminas e minerais são chamados de micronutrientes porque o organismo precisa deles em pequenas quantidades — mas seu impacto é enorme. Eles participam de processos como produção de energia, imunidade, funcionamento neuromuscular, manutenção dos ossos e da pele, metabolismo e reparo celular.

Como o corpo não é capaz de produzir esses nutrientes por conta própria, eles devem ser obtidos por meio da alimentação ou, quando necessário e indicado, da suplementação.

Alguns exemplos ajudam a ilustrar sua importância:

Vitaminas do complexo B e ferro: auxiliam no metabolismo energético — carências podem causar cansaço e falta de disposição;

Magnésio e potássio: contribuem para a função muscular — a deficiência pode se manifestar como fraqueza ou câimbras;

Cálcio e vitamina D: fundamentais para a manutenção de ossos e dentes;

Zinco e vitamina C: aliados do sistema imune.

E os compostos bioativos?

Diferentemente das vitaminas e minerais, os compostos bioativos não são considerados essenciais para a sobrevivência, mas podem oferecer efeitos complementares benéficos à saúde. Um exemplo é o Ômega-3 (EPA e DHA), que dá uma ajudinha para a saúde cerebral e cardiovascular, auxiliando no controle dos triglicerídeos.

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Outros tipos de compostos bioativos estão presentes em frutas, sementes, raízes, extratos vegetais e alimentos funcionais — e incluem antioxidantes, flavonoides e carotenoides. “Os compostos bioativos têm ação antioxidante, anti-inflamatória ou protetora celular. Eles ajudam o organismo a funcionar melhor e a se proteger de agressões externas, como o excesso de radicais livres”, explica Maria Luísa.

Nos suplementos, esses compostos costumam ser padronizados, concentrados e combinados com vitaminas e minerais, ampliando o potencial de atuação da fórmula.

Fórmulas que somam benefícios

A inclusão de vitaminas, minerais e compostos bioativos em uma mesma formulação é uma estratégia cada vez mais comum e eficaz. Isso porque essas substâncias podem atuar de forma complementar, potencializando os efeitos umas das outras.

“As vitaminas e minerais funcionam como base estrutural para o organismo, enquanto os compostos bioativos entram como agentes funcionais, oferecendo uma ação extra”, explica Maria Luísa.

Essa combinação favorece fórmulas mais completas, práticas e alinhadas com as diferentes demandas do corpo — especialmente em rotinas que exigem energia, resistência, foco ou fortalecimento do sistema imune.

Escolhas mais conscientes

Entender a diferença entre essas categorias ajuda o consumidor a identificar o que está por trás de cada rótulo e a fazer escolhas mais alinhadas com suas necessidades individuais.

“Quem entende o que está consumindo faz escolhas mais conscientes e eficazes”, afirma Maria Luísa. Na Maltta Nutrition, conhecimento também é uma forma de cuidado com a saúde. Por isso, além de desenvolver fórmulas seguras, são oferecidas informações acessíveis para que cada pessoa saiba o que está levando para casa.

Todos os suplementos da Maltta são formulados com base em evidências científicas, dentro dos limites estabelecidos pela Anvisa, e pensados para entregar segurança, qualidade e praticidade no cuidado com o corpo.

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