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Escola humanizada: o diferencial que garante matrículas e retenção


Escolas humanizadas fortalecem vínculos e fidelizam famílias

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Não há dúvida de que, nos últimos anos, cresceu o número de pais que colocam o bem-estar emocional dos filhos no centro da escolha escolar. Não basta mais oferecer boa estrutura física, conteúdo atualizado e proximidade de casa. As famílias querem saber como a escola cuida do lado emocional das crianças e adolescentes. O motivo? A crescente sobrecarga emocional enfrentada pelos estudantes. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE/IBGE) mostram que 72% dos adolescentes já se sentiram tristes, irritados ou nervosos por não saberem lidar com situações da vida. E o mais preocupante: o sofrimento psíquico entre jovens quase dobrou em dez anos.

É nesse contexto que propostas de educação humanizada ganham espaço, e fazem diferença. Ao promoverem o desenvolvimento integral dos alunos e um ambiente de acolhimento, essas escolas não só melhoram o clima interno, como também fortalecem vínculos com as famílias, influenciando diretamente na matrícula e permanência dos estudantes. “Com certeza absoluta, o acolhimento facilita o aprendizado”, afirma Bernard Moura, pai de uma criança de 5 anos em início de vida escolar. “A integração da criança na escola é fundamental para o desenvolvimento que ela vai apresentar. Por isso, buscamos um espaço afetivo, transparente e respeitoso, que respeite a infância.”

Para Bernard, a escolha ideal de uma escola passa por diversos critérios, como estrutura, conteúdo pedagógico moderno, proximidade e área livre para brincadeiras. Mas tudo isso só faz sentido se o ambiente for acolhedor. “Queremos uma escola que atue numa linha de pensamento humanista e secular, próxima daquilo que acreditamos ser relevante. Um espaço que proteja e estimule a infância.”

Ambientes afetivos impulsionam o aprendizado

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Da sala de aula para a vida

Foi com esse espírito que a FTD Educação desenvolveu sua solução socioemocional com base na Metodologia OPEE (Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo), criada pelo psicoterapeuta Leo Fraiman. A proposta, adotada por diversas instituições de ensino no país, aposta em atividades lúdicas, debates, jogos e reflexões para desenvolver habilidades como empatia, autoconhecimento, responsabilidade e tomada de decisão.

Mais do que um material didático, a OPEE se apresenta como uma proposta de transformação. “Nosso curso é um momento em que os alunos conversam, pesquisam, jogam, debatem, se conhecem e descobrem novas realidades e oportunidades. Tudo isso para que saiam da escola com brilho nos olhos, mente aberta e coração pulsando forte”, afirma Leo Fraiman.

O objetivo, segundo ele, é formar jovens protagonistas da própria vida, capazes de empreender com ética e sensibilidade social, conscientes de seus sonhos e do impacto de suas ações. “A formação desse ser humano se torna motivadora quando é humanizada, quando se coloca nas mãos do educando a construção das perguntas certas e de respostas abertas.”

Confiança começa no acolhimento

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Humanizar é também fidelizar

Na prática, escolas que apostam em abordagens humanizadas colhem frutos visíveis: maior engajamento dos estudantes, melhora no clima escolar, fortalecimento dos vínculos com as famílias e, como consequência, maior taxa de retenção de alunos.

A educação humanizada rompe com a lógica tradicional centrada apenas na transmissão de conteúdo. Ela se dedica ao progresso integral do estudante, respeitando sua individualidade e estimulando o desenvolvimento acadêmico, emocional e social em um ambiente seguro e acolhedor.

Ao se comprometerem com esse modelo, escolas não apenas respondem a uma necessidade urgente da sociedade atual, mas também constroem um diferencial poderoso de mercado. Afinal, mais do que boas notas, pais e mães querem ver seus filhos felizes, confiantes e preparados para a vida, e isso começa com acolhimento.

Então, o que define uma escola humanizada?

- Valoriza a infância e o desenvolvimento emocional do alunos;

- Incentiva o protagonismo, a empatia e a tomada de decisões conscientes;

- Cria um ambiente seguro, respeitoso e afetivo;

- Estimula a convivência e o diálogo entre alunos, professores e famílias;

- Enxerga o estudante como ser integral, e não apenas como número ou rendimento.

“Acreditamos que o tamanho do mundo tem três letras: nós”, finaliza Leo Fraiman.

Educar com empatia é diferencial que faz a diferença

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