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GDF e Sinpro definem calendário de reposição das aulas suspensas durante a greve; entenda


Reposição ocorre em julho. Ao todo, 16 dias letivos vão ser repostos; professores grevistas contam com uma semana de férias. Professores do DF em assembleia que definiu continuidade da greve

TV Globo/Reprodução

O Sindicato da categoria decidiu pelo fim da greve na quarta-feira (25). A decisão foi tomada após assembleia geral

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SES) e o Sindicato dos Professores (Sinpro) definiram, nesta quinta-feira (26), o calendário oficial de reposição das aulas suspensas durante a greve da educação (veja abaixo).

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A recomposição das aulas vai ocorre ao longo do mês de julho. Os professores da rede pública do Distrito Federal que aderiram a greve farão a reposição de 16 dias letivos .

Como vai funcionar a recomposição das aulas?

Dias úteis: a reposição ocorre em dias úteis, liberando os sábados, exceto o dia 5 de julho. No entanto, 12 e 19 de julho podem ser usados para garantir os 16 dias.

Férias: apesar da recomposição do calendário, os professores grevistas terão garantida uma semana de férias de 28 de julho a 3 de agosto.

As aulas foram retomadas nesta quinta-feira (26). Anteriormente, o calendário escolar de 2025 previa aulas regulares até o dia 8 de julho e recesso dos alunos entre 9 e 27 de julho.

Qual foi a proposta do GDF aprovada pelos professores?

📌 A paralisação da categoria, que começou em maio e durou 24 dias, foi encerrada na quarta-feira (25) após assembleia geral dos professores. Na reunião, a categoria aceitou a proposta feita pelo governo do Distrito Federal (GDF):

Nomeação de até 3 mil aprovados até dezembro de 2025;

Prorrogação do concurso atual por mais dois anos (até julho de 2027);

Novo concurso com edital previsto para o primeiro semestre de 2026;

Nova tabela de titulação a partir de janeiro de 2026 (10% para especialização/MBA, 20% para mestrado e 30% para doutorado);

Pagamento integral dos cortes de ponto via folha suplementar;

Atualização de gratificações com os novos percentuais;

Mesa de conciliação permanente.

O documento prevê ainda reajustes para padrões salariais básicos da carreira, mas não atende ao pedido de reajuste salarial de 19,8%.

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