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Você viu? Advogada é presa suspeita de participação em esquema de entrada de celulares em presídio, bebê morre engasgado e incêndio em restaurante começou na parte elétrica


Confira o que foi destaque no g1 Zona da Mata entre os dias 14 e 20 de junho. Você viu g1 zona da mata 21 de junho

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Olá! Confira o que foi destaque no g1 Zona da Mata nesta semana, com as notícias mais acessadas entre os dias 14 e 20 de junho.

Advogada presa em viagem entre Ubá e Juiz de Fora

Uma advogada e um detento foram presos durante uma operação realizada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) na segunda-feira (16) em Visconde do Rio Branco, Ubá, Juiz de Fora, São Geraldo e Duque de Caxias (RJ).

Policiais penais, agentes públicos, presos e advogados são investigados por participação em um esquema criminoso para a entrada de celulares no presídio de Visconde do Rio Branco, mediante o pagamento de propinas de até R$ 5 mil por aparelho e favores indevidos a servidores públicos.

Presídio Visconde do Rio Branco

Google Maps/Reprodução

A advogada presa é de Ubá e foi presa pela Polícia Militar Rodoviária enquanto viajava para Juiz de Fora. O detento já está preso em Visconde do Rio Branco e é considerado um dos intermediários dos contatos entre policiais penais e a advogada.

Bebê engasga com fruta e morre

Uma bebê de sete meses morreu após se engasgar com banana no último sábado (14) na Rua Américo Lobo, na altura do Bairro Progresso, em Juiz de Fora.

Segundo o Samu, a equipe orientou a família por telefone a fazer manobras de desengasgo até a chegada da ambulância.

A criança teve uma parada cardiorrespiratória e, apesar das tentativas de reanimação feitas pelos socorristas, não resistiu e morreu no local.

Incêndio em restaurante começou na rede elétrica

Incêndio restaurante Alto dos Passos, Juiz de Fora 14/05

Gabriel Landim/TV Integração

Após um mês do incêndio que destruiu um restaurante na Rua Dom Viçoso, no Bairro Alto dos Passos, em Juiz de Fora, a Polícia Civil informou que o fogo começou na parte elétrica.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Armando Avolio Neto, as investigações ainda estão em andamento, mas já foi possível concluir que as causas são relacionadas à estrutura elétrica do local.

Mesmo assim, o imóvel permanecerá interditado. Segundo a Defesa Civil, uma nova vistoria será realizada depois que o proprietário realizar as correções necessárias, como a implantação de equipamentos de proteção em sua divisa, remoção de elementos que podem se desprender (calhas), escoramento da estrutura interna da edificação e posterior reparo em toda edificação.

Uma loja ao lado, vazia, disponível para locação, também seguirá interditada, por prevenção.

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